quarta-feira, 29 de abril de 2009

Síndrome de Burnout

Dicionário do Blogueiro

Mídia – (do inglês meida) designa os meios ou o conjunto dos meios de comunicação: jornais, rádio, revistas, TV, cinema, etc.

Software livre – é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuido sem nenhuma restrição. A liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de software proprietário.

Website – conjunto de páginas ou ambiente na internet que é ocupado com informações (textos, fotos, animações gráficas, sons e até vídeos) de uma empresa, governo, pessoa, etc. É o mesmo que site.

Internet – rede em escala mundial de milhões de computador conectados, também conhecida como web.

Link- uma ligação. Também conhecido em português pelo correspondente termo inglês, hyperlink. É uma referência que consta em um documento em hipertexto que leva e/ou liga a outro documento ou a outro recurso.

URL – abreviação de Uniform Resource Locator. Trata-se de uma forma padronizada de especificar o endereço de qualquer recurso, site ou arquivo existente em um servidor da WWW. Os URLs correspondem a um número que identifica determinado computador em toda a internet.

Fonte:http://profalilianne.blogspot.com/2008/11/manual-do-blogueiro.html

terça-feira, 28 de abril de 2009

Regras de etiqueta para internet

Etiqueta na internet: Netiqueta ( Guia básico de regras )

Se você é esperto e quer passa a imagem de pessoa em sintonia com a internet, e principalmente quer evitar problemas futuros no mundo real, querem um exemplo.

Tem muitas empresas que na ficha para preencher alguma vaga de emprego, perguntam se tem conhecimento de internet, se sabe utilizar o pacote Office, se tem blog , se usa MSN se tem Oukut, imagina você passar o seu endereço de Orkut e o seu futuro empregador só ver besteiras, palavrões.

Eu sei que muitos estão pensando, no meu Orkut só tem isso, e agora.

Simples , começem a escrever e se comportar apropriadamente e escreverem corretamente, nenhum empregador vai ficar lendo coisas de 1 ano, vai se ater as coisas novas, as recentes.

Se forem escrever algum e-mail, tenha atenção redobrada, já imaginou você escrevendo um e-mail solicitando uma entrevista usando os codigos que você usa no MSN, sim aqueles codigos, palavras abreviadas, e escapa um palavrão, portanto não paguem mico, sejam espertos.

1. Não envie aquilo que você não gostaria de receber - o que parece ser um e-mail SENSACIONAL pode ser uma verdadeira BOMBA para quem você enviar!

2. Nunca escreva sua mensagem toda em letra maiúsculas pois isso significa que você está gritando com seu correspondente...

3. Sempre informe o assunto da mensagem de forma clara e específica - na dúvida sobre o assunto seu(ua) amigo(a) vai deletar o e-mail sem ao menos ver do que se trata...

4. Faça a verificação gramatical e ortográfica de seu texto. É desagradável receber mensagens cheias de erros e muitas pessoas percebem isso!

Usando um corretor ortográfico tambem ajudará você a perder o pessimo hábito de escrever abreviado, ninguém e obrigado e ficar decifrando o que é escrito, quanto mais clara e objetiva a mensagem, melhor.

5. Não envie mensagens com caracteres de deslocamento de texto, no canto esquerdo (>) . Para isso, configure seu programa para que ele não provoque este deslocamento, isto torna o texto de difícil leitura e cada vez que um usuário re-envia um e-mail, o texto vai sendo deslocado provocando um acúmulo de caracteres simbolizados pelo sinal de maior ">". Para quem não sabe como configurar seus software MS-Outlook 97 ou 2000, é bem simples: Desabilite essa função em: (Ferramentas /Opções /Enviar /Formato para envio de Mensagens=Configuração de texto= Sem formatação...) e, finalmente desabilite o "recuar texto original..." >.

6. Não envie arquivos grandes: é importante lembrar que arquivos com 500 kb podem dificultar o download de mensagens do destinatário (imagine se você enviar arquivos maiores) - você acaba "entupindo" a caixa postal de seu correspondente com coisas que nem tem certeza se ele gostaria de ver...

7. NUNCA encaminhe e-mails com aquela listagem de emitentes anteriores, o que por si já constitui uma falta de educação, e agora mais do que nunca é uma arma nas mãos dos mal intencionados. Envie seus e-mails com CCO (Com cópia Oculta), assim nenhum endereço fica aparente. - **Para quem não sabe onde achar a opção CCO ou BCC (em inglês, Blind Carbon Copy): *com o e-mail aberto, clique em Ferramentas, Selecionar destinatários, no quadro que se abrirá existem as 3 opções: Para, Com Cópia e Com Cópia Oculta. Selecione o endereço ou endereços e... clique na opção CCO (Com Cópia Oculta) (assim na linha "Para:" aparecerá que o destinatário é 'undisclosed recipient' ). Desta forma você também estará protegendo o SEU e-mail de possíveis listas e vírus.

8. Não passe adiante correntes e boatos - os chamados hoax. Não acredite em tudo que você recebe via e-mail, pois estas histórias mentirosas muitas vezes envolvem pessoas ou instituições sérias e causam problemas.

9. Nem todo mundo curte receber mensagens IMENSAS ou piadas - o que parece ser uma maravilha do século para você pode ser mais uma chatice para seu(ua) amigo(a) - se quer enviar um e-mail formatado, faça uma formatação bem feita e tenha certeza de que todas as imagens estão sendo anexadas; mais certeza ainda se ele(a) quer receber este tipo de e-mail. Na dúvida envie o link apenas de algo bem legal...

10. Um pouco de etiqueta e boa educação ajuda muito!

Fonte: www.cti.com.br/informacoes/net_etiqueta.html - 11k

Regras de etiqueta para internet

As dez principais regras de etiqueta
1 - Nunca escreva nada numa mensagem de correio electrónico que não deseje que caia nas bocas do mundo no segundo seguinte ao envio

2 - Não envie correio electrónico à toa, não faça marketing de olhos fechados, não encha de lixo os destinatários

3 - Lembre-se que do outro lado está sempre alguém que está a pagar o tempo de estar «on line», por isso não abuse do tempo do utilizador

4 - Ouça os seus utilizadores/clientes e responda sempre e o mais rápido possível

5 - Encoraje por todos os meios a interatividade na sua «home page»

6 - Mantenha o correio electrónico interno à sua firma ou rede abaixo dos 50 por cento e o externo sempre acima dos outros 50 por cento

7 - Organize a sua «home page» de acordo com a regra máxima dos três «cliques», não obrigando o utilizador a mais de três operações dessas para atingir o conteúdo que interessa

8 - Evite o calão para entendidos, expresse sempre as suas ideias de um modo claro, simples e com uma linguagem precisa

9 - Procure que a sua «home page» não abuse do tempo e da paciência dos seus utilizadores, não carregue cada página com informação e imagens em excesso

10 - Dê em troca algo à Net. Não seja egoísta. Você também faz parte dela.
fonte:www.janelanaweb.com





Conclusão
Então, ao se conectar a uma rede, o usuário deve estar ciente de que precisa ter uma conduta de respeito para com outros usuários e que é necessário obedecer algumas regras de comportamento diante do computador, que seguem o bom senso geral, afim de proporcionar uma saudável troca de informações entre as pessoas tanto em listas de discussão/newsgroups quanto num simples e-mail.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Terça-feira, 22de Abril de 2009
Utilidade das Ferramentas Virtuais de Comunicação
Com o advento da Colaboração em Tempo Real. o usuário passa a poder criar, editar e compartilhar documentos através da Internet.

As diversas FERRAMENTAS VIRTUAIS DE COMUNICAÇÃO permitem encontrar e colaborar com o outro em tempos e espaços diferentes.

Podemos imaginar alguns exemplos de aplicação destas ferramentas, tais como:

I) Preparação de pauta de reuniões - com a prévia divulgação e discussão dos assuntos a serem discutidos com óbvia economia de tempo.

II) Compartilhamento de espaços livres da agenda individual de cada professor, orientador e diretor, possibilitando a criação de uma agenda coletiva da Escola.

III) A possibilidade da discussão interdisciplinar virtual.

IV) A criação de um "Mural Virtual" com a possibilidade de interação de alunos de diversas classes.

V) A criação de "Wikipédias" próprias pelos alunos (com a moderação de seus professores) para discussão de temas - centro de interesse.
Postado por Tati às 15:27 0 comentários
Ferramentas Virtuais de Comunicação
Ferramenta é um dispositivo para facilitar tarefas diversas.
Virtual é, no popular, tudo aquilo que diz respeito às comunicações via Internet.
Comunicação é a materialização do pensamento/sentimento em signos/linguagem conhecidos pelas partes envolvidas.

O que é, então, uma ferramenta virtual de comunicação?
São ferramentas que usamos para a comunicação com outras pessoas através da internet. E elas são muitas, como por exemplo:

a) Buscadores - Têm por finalidade buscar informações disponibilizadas na rede. Google (google.com.br), Yahoo! (yahoo.com.br) e MSN Serch (search.msn.com.br)

b) E-mail – É o tão conhecido “Correio Eletrônico”. Uma pessoa com um endereço na rede pode trocar correspondências com outras pessoas. É a carta que não precisa mais de carteiro, papel e tinta. Há vários provedores e sites que não cobram nada e qualquer pessoa pode criar uma conta de e-mail. Essa é uma das principais ferramentas da internet, senão for a principal.

c) Comunicadores Instantâneos – São os famosos “Messenger’s”. Permitem a troca de informações, textos, arquivos,voz e imagens em tempo real entre pessoas que tenham esses programas instalados em suas máquinas em qualquer lugar do planeta. MSN Messenger (messenger.msn.com.br), Yahoo! Messenger (br.download.yahoo.com/messenger) e ICQ (icq.com.br).

d) Bate-Papo ou Chat – Este recurso está perdendo espaço para ferramentas mais modernas como os comunicadores instantâneos. Mas ainda são muito usadas por pessoas que querem encontrar outras pessoas. Alguns dos bate-papos mais movimentados são: UOL (uol.com.br/bp), Terra (chat.terra.com.br/chat) e MSN(chat.msn.com).

e) Blogs, Flogs e Moblogs - Blog Local onde você publica, textualmente, seu dia-a-dia ou qualquer tipo de informação. É uma forma barata e fácil de se ter seu próprio " site.com" na Internet. Os mais famosos e utilizados são: Blogger ( blogger.com), The Blog (theblog.com.br), TypePad (typepad.com) e BliG ( blig.com.br). Neste caso: os dois primeiros são gratuitos, o terceiro é pago e o quarto têm as duas opções. Fotolog ou flog são sites de fotos enviadas pelo dono do flog, geralmente atualizado diáriamente, permitindo também comentários feitos pelos visitantes. Os mais utilizados são: Fotolog (fotolog.net ), GigaFoto (gigafoto.com.br ) e Flog Brasil (flogbrasil.com.br ). – Moblogs são endereços que podem ser atualizados pelo celular. Vale a pena visitar o site Textamerica (textamerica.com ), onde textos, fotos e vídeos podem ser enviados de telefones celulares, por e-mails ou mensagens MMS.

f) Redes Sociais de Relacionamento - Sites que unem amigos de longas datas, conhecidos ou meros desconhecidos com os mesmos interesses em um mesmo local.. Para conseguir essa afinidade é necessário que você cadastre seu perfil, com informações pessoais e profissionais. Algumas opções são: orkut (orkut.com), 1Grau ( 1grau.com), Gazzag ( gazzag.com) e Beltrano (beltrano.com.br).
Existem, também, sites de relacionamento profissional onde o princípio é o mesmo, mas com a finalidade de unir profissionais de uma determinada área do conhecimento. São eles: LinkedIn (linkedin.com) e Ryze (ryze.com).

g) Telefonia Virtual - Há programas disponíveis na Internet que permitem fazer ligações locais, nacionais e internacionais utilizando a Internet. Basta ter o programa instalado, um microfone e uma caixa de som e pronto. Poderá conversar com o mundo inteiro. Vale a pena conferir: Skype( skype.com) e Yahoo! Messenger(br.beta.messenger.yahoo.com)

h) Grupos de Discussão – São grupos organizados por temas que se comunicam por e-mail. Não devem ser usados somente para buscar informações, mas sim serem usados para trocar idéias gerando o debate, a discussão.

i) AVA – Ambientes Virtuais de Aprendizagem – É um espaço virtual na internet que possibilita a interação e comunicação entre professores e alunos através de debates, fóruns, chats, textos, e-mails, enriquecendo o processo de ensino aprendizagem. O espaço conta com suporte técnico e os usuários podem estar em lugares geográficos diferentes mas conectados ao mesmo tempo

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Pesquisa sobre ferramentas virtuais e suas utilidades

A maior parte do material de ensino atualmente em uso baseia-se no primeiro desses conceitos e aproveita seus evidentes benefícios. A disponibilidade da rede de comunicação eletrônica oferece uma via extremamente rápida e ininterrupta, ligando o instrutor a um segmento em contínua expansão da audiência potencial e a fontes de informação digitalizada em rápido crescimento. Os estudantes podem ter acesso à informação e recuperá-la, de acordo com sua própria programação e seu próprio ritmo. A informação pode ser armazenada em um formato conveniente e o material do curso pode ser subdividido em “capítulos” seqüenciais e de fácil utilização. Cada usuário tem à sua disposição uma grande variedade de recursos adicionais de alta qualidade, tanto em texto como em outras formas (por exemplo, imagens e sons), que podem ser obtidos a um custo e mediante um esforço muito inferiores aos da aquisição das tradicionais “separatas” desses mesmos recursos. Além disso, textos relativamente longos e complexos podem ser facilmente atualizados e dotados de referências cruzadas, o que torna mais simples a obtenção de material de estudo atualizado.
No segundo nível de conceituação, a Web é usada para apoiar a elaboração de conhecimento, mediante o aprendizado cooperativo e a execução de tarefas em grupo (Harasim, Hiltz, Teles, & Turoff, 1995). Ligados pela Web, os estudantes – localizados em diferentes cidades e países – aprendem nos momentos que melhor lhes convêm. Eles não apenas adquirem, mas também produzem conhecimento, mediante participação ativa e estratégias voltadas para a solução de problemas. Os ambientes de aprendizado com apoio de computadores podem ser muito bem adequados à construção de conhecimento, mediante exploração, solução de problemas, colaboração entre colegas e instalação de andaimes cognitivos (Scardama-lia & Bereiter, 1994). Em tais ambientes, os estudantes podem ser estimulados a assumir papéis mais ativos na pesquisa de informações e a procurar explicações e ajuda de especialistas, mentores e colegas que estejam também ligados na mesma ocasião.
Para facilitar a compreensão do segundo nível de conceituação, ou seja, da comunicação e da colaboração por meio da rede eletrônica, é conveniente colocar a atual revolução eletrônica numa perspectiva histórica. Ao longo da história, diversas tecnologias emergiram e revolucionaram o ensino. O exemplo mais distante, o desenvolvimento da escrita, deslocou a finalidade e o conteúdo da cultura, até então oral. Por um lado, essa nova tecnologia criou a possibilidade de gerar informações permanentes e reprodutíveis. Por outro, conferiu uma “oportunidade” sociocultural a toda uma nova classe de artesãos: a dos escritores, que eram produtores mas não disseminadores de textos, ao contrário dos contadores de histórias das gerações anteriores, que combinavam ambas as funções. A separação dessas funções gerou oportunidades até então inimagináveis para cada campo e moldou o conteúdo e o processo de ensino.
Da mesma forma, o desenvolvimento da técnica de impressão, no século 15, abriu as portas à disseminação do conhecimento em estratos muito mais amplos da população, mas também colocou ao alcance dos estudiosos um acervo muito maior de obras culturais e científicas. Essa ampliação, por sua vez, veio unir – para os estudiosos da época – fragmentos de conhecimento até então isolados, como, por exemplo, os trabalhos dos filósofos gregos e dos matemáticos árabes. Cada uma dessas revoluções aumentou de maneira significativa o número e o âmbito das possíveis modalidades de instrução e criou novos caminhos para o aprendizado: tanto para a “velha cultura” (ou seja, aquela que já fora criada) como para novas matérias ou conhecimentos (ou seja, aqueles que surgiram como resultado das oportunidades inerentes à nova tecnologia). Historicamente, essas inovações tecnológicas fundamentais também deram origem a novas “tecnologias de apoio” (por exemplo, a disponibilidade de um amplo acervo de textos escritos gerou a oportunidade tecnológica do desenvolvimento de bibliotecas e catálogos) e gerou novos nichos profissionais para os especialistas nessas tecnologias (os bibliotecários, no exemplo citado).
Durante cada revolução tecnológica, sempre houve quem temesse o impacto das mudanças, bem como quem profetizasse a imediata obsolescência do passado, prevendo como única salvação possível os frutos da nova invenção. Se tomarmos a história como guia, nem Armagedon(1) nem salvação deverão provir do progresso tecnológico: a nova invenção não irá eliminar nem substituir as ferramentas e métodos de aprendizagem. Antes, ela deverá mudar o contexto e ampliar o escopo do ensino, em razão de seus aspectos peculiares. A escrita não baniu completamente o discurso nem a narração de contos, da mesma forma que a impressão e a máquina de escrever não eliminaram a escrita manual! As pessoas ainda preferem escrever à mão algumas coisas, tais como: anotações, recados pessoais, bilhetes, etc. Mas há muito tempo tornou-se evidente que a palavra impressa é a única forma adequada para a distribuição de textos em larga escala e de maneira mais duradoura, portátil e compacta.
A inovação tecnológica desloca o foco e amplia um domínio existente, cria um novo campo e usualmente resulta em uma aplicação mais refinada de ambos. Assim, o impacto educacional das inovações tende a deslocar domínios e focalizar mais estreitamente as tecnologias, mais do que a substituir uma tecnologia por outra. Em razão disso, uma visão ampla da sala de aula eletrônica no presente envolve tanto a identificação dos atributos e das dimensões peculiares do ciberespaço quanto a apreciação dos limites pedagógicos impostos enquanto os seres humanos se digladiam com o “velho” e o “novo” conhecimento.
Já se observou que os estudantes não vão mais às universidades apenas para adquirir uma bagagem limitada de conhecimentos; eles agora querem “aprender a aprender”, a renovar-se intelectualmente a si mesmos, de maneira contínua, de modo a poder acompanhar passo a passo as exigências que serão impostas ao “operário sábio” do século 21. Está previsto que uma pessoa necessitará do equivalente a 30 horas de crédito em estudos a cada 7 anos para manter-se empregada com boa remuneração na emergente economia do conhecimento (Lick, 1996).
A tecnologia da Rede Mundial de Comunicação é singularmente adequada para ajudar os estudantes a se tornarem aprendizes ativos, renovando e expandindo constantemente seus conhecimentos. No ensino superior, um dos usos mais comuns da Web é o de ajudar o estudante em suas pesquisas. Uma ampla variedade de bases de dados, contendo fontes e indicações, faculta o acesso a informações disponíveis a respeito de imensas áreas do conhecimento humano. Nas bases de dados online há resumos de artigos e de livros, artigos e revistas na íntegra, comentários e críticas de especialistas, relatórios e informações estatísticas. Mediante consulta a listas de correio eletrônico, páginas pessoais, documentos em hipertexto e outros sítios da Web os estudantes podem entrar em contacto com colegas e especialistas para obter informações adicionais a respeito de qualquer assunto. O conhecimento é sintetizado através de uma rede de idéias, fontes de dados, informações e interpretações que se encontra interligada por meio de intercâmbio constante com os demais usuários (Hawkins, 1993).

terça-feira, 7 de abril de 2009

PROJETO MEIO AMBIENTE

Professores e alunos da Escola Estadual de Educação Básica General Osório de Ibirubá estão neste mês de maio desenvolvendo junto a Comunidade Ibirubense “Ações de Solidariedade”. Reuniões foram realizadas por professores e alunos e surgiram a partir daí várias idéias de como promover estas ações, atingindo não só um número restrito de pessoas necessitadas mas sim entidades e grupos de pessoas. Foram visitados doentes em suas casas, no hospital, foram feitas visitas ao Lar dos Idosos e outros.
Os alunos dentro de suas possibilidades levaram mantimentos, roupas e também produtos de higiene e limpeza as pessoas carentes e necessitadas.
Estas ações comunitárias envolveram toda a nossa sociedade. Foram realizadas fora do horário escolar dos alunos e professores, sempre em turnos contrários às aulas.
Existem em nossa cidade pessoas prestativas que não medem esforços para ajudar a que necessita. Um destes exemplos é o cabelereiro “Rafael”.
Dia 28 deste mês, Rafael acompanhou professoras desta escola e os alunos da turma 63 para fazermos uma visita ao Lar do Idoso de nossa cidade. Rafael cortou o cabelo dos idosos e a colaboradora Vanessa pintou as unhas.
Relatamos uma atividade. Foram inúmeras as realizadas. Estamos profundamente gratificados pela receptividade recebida, , pelo carinho e afeto recebidos, pelas pessoas por nós visitadas e temos certeza que no final desta experiência de ação e reflexão, acionadas pelo compromisso solidário com a sociedade, especialmente com as pessoas mais necessitadas, nos debatemos com o imediatismo do mundo em função daquilo que acreditamos ser válido para que sejamos acima de tudo trabalhadores sociais em fase de mudança.
Vivamos, hoje, como se toda a esperança do mundo viesse morar ao nosso lado.




Professores e alunos
Escola Estadual de Educação Básica General Osório

SOLIDARIEDADE

Professores e alunos da Escola Estadual de Educação Básica General Osório de Ibirubá estão neste mês de maio desenvolvendo junto a Comunidade Ibirubense “Ações de Solidariedade”. Reuniões foram realizadas por professores e alunos e surgiram a partir daí várias idéias de como promover estas ações, atingindo não só um número restrito de pessoas necessitadas mas sim entidades e grupos de pessoas. Foram visitados doentes em suas casas, no hospital, foram feitas visitas ao Lar dos Idosos e outros.
Os alunos dentro de suas possibilidades levaram mantimentos, roupas e também produtos de higiene e limpeza as pessoas carentes e necessitadas.
Estas ações comunitárias envolveram toda a nossa sociedade. Foram realizadas fora do horário escolar dos alunos e professores, sempre em turnos contrários às aulas.
Existem em nossa cidade pessoas prestativas que não medem esforços para ajudar a que necessita. Um destes exemplos é o cabelereiro “Rafael”.
Dia 28 deste mês, Rafael acompanhou professoras desta escola e os alunos da turma 63 para fazermos uma visita ao Lar do Idoso de nossa cidade. Rafael cortou o cabelo dos idosos e a colaboradora Vanessa pintou as unhas.
Relatamos uma atividade. Foram inúmeras as realizadas. Estamos profundamente gratificados pela receptividade recebida, , pelo carinho e afeto recebidos, pelas pessoas por nós visitadas e temos certeza que no final desta experiência de ação e reflexão, acionadas pelo compromisso solidário com a sociedade, especialmente com as pessoas mais necessitadas, nos debatemos com o imediatismo do mundo em função daquilo que acreditamos ser válido para que sejamos acima de tudo trabalhadores sociais em fase de mudança.
Vivamos, hoje, como se toda a esperança do mundo viesse morar ao nosso lado.




Professores e alunos
Escola Estadual de Educação Básica General Osório

2.2 O processo de avaliação

A avaliação do desempenho do aluno constitui um “Mito” e um “ Desafio “ nos meios educacionais.
A avaliação é essencial à educação. Uma prática avaliativa coerente exige do professor o aprofundamento em teorias do conhecimento. A avaliação deixa de ser um momento terminal do processo educativo para se transformar na busca incessante de compreensão das dificuldades do educando e na dinamização de novas oportunidades. Pensar como o aluno pensa e porque ele pensa dessa forma, não é tarefa costumeira dos professores.
A teoria da avaliação educacional, no Brasil, sofreu uma grande influência dos estudos norte-americanos. A partir dos anos 60, foi muito ampla a divulgação da proposta de Ralpl Tyler conhecida como “avaliação por objetivos” “a avaliação é o processo destinado a verificar o grau em que mudanças comportamentais estão ocorrendo (...) A avaliação deve julgar o comportamento dos alunos, pois o que se pretende em educação é justamente modificar tais comportamentos (Tyler, 1949, p.106 ).
Como podemos observar, o enfoque deste teórico é comportamentalista (mudanças de comportamentos) e resume o processo avaliativo à verificação das mudanças ocorridas, delineadas em objetivos e definidos pelos professores. Embora esse enfoque tenha recebido sérias críticas de muitos outros teóricos em avaliação, o que se percebe é que essas críticas e os modelos contemporâneos não foram decisivos para a derrubada dessa concepção, sedimentada fortemente na ação das escolas e universidades.
Saul, (1988) desenvolveu uma análise aprofundada dessa evolução da teoria em direção e enfoques de julgamento de, mérito dos programas educacionais, entretanto, conforme seus estudos revelam pouco ou nada se evoluiu em relação ao enfoque de Tyler no que se refere à avaliação da aprendizagem. As propostas que surgiram “a posteriori”, como a de Benjamin, Bloon, perpetuaram igualmente o pensamento positivista daquele teórico. “Em que pese o questionamento levantado quanto aos pressupostos da proposta de avaliação de Tyler, o fato é que ela constitui o “superego” de professores e administradores que mal, ou bem, a utilizam”. (Saul, 1988,p.52).
A influência de Tyler na escola revela-se como uma prática avaliativa que compreende no início do processo, o estabelecimento de objetivos pelo professor.
As decisões sobre aprovação / reprovação dos alunos fundamentam-se, perigosamente, nas notas atribuídos aos testes, sem a interpretação de suas respostas. A avaliação é “ movimento”, é ação e reflexão. À medida em que os alunos realizam suas tarefas efetivam muitas conquistas: refletem sobre suas hipóteses, discutem-nas com os pais e colegas, justificam suas alternativas diferenciadas.
O procedimento de testar e medir vem servindo sobre maneira à bandeira de justiça dos educadores. Em nome da justiça da precisão, o professor nunca foi tão injusto.
A avaliação deve significar a relação entre dois indivíduos diferentes que percebem o mundo através de suas próprias individualidades. O mais importante é dinamizar essa relação ao invés de aproximá-la da precisão das máquinas.
Se valorizamos os “erros” dos alunos, considerando-os essenciais para o “vir a ser” do processo educativo, temos de assumir, também a possibilidade das incertezas, das dúvidas, dos questionamentos que possam ocorrer conosco a partir da análise das respostas deles, favorecendo, a discussão sobre idéias novas e diferentes.
 Qual o significado de se atribuir notas a toda e qualquer tarefa do aluno, desde que ingressa na escola?
 Por que se usam canetas vermelhas, salientando a ação corretiva?
 Qual a razão dos calendários de provas, atestados médicos nas ausências, uso obrigatório de canetas pela criança?
 O quanto somos responsáveis pelos fantasmas das provas? E com que propósito?
A compreensão, segundo Piaget, inclui “o movimento” que se estabelece de tomadas de consciência elementares, em direção a conceituações superiores.

“Fazer é compreender em ação uma dada situação em grau suficiente para atingir os fins propostos, e compreender é conseguir dominar, em pensamento, as mesmas situações até, poder rever os problemas por ela levantados, em relação ao porquê e ao como das ligações constadas e, por outro lado, utilizadas na ação.” (Piaget, 1978,p.176).

A dinâmica da avaliação efetiva-se justamente, a partir da análise das respostas do educando frente às situações desafiadoras nas diferentes áreas de conhecimento.
O professor deve estar cada vez mais atento e se debruçar compreensivamente sobre todas as manifestações do educando.

“O diálogo é a confirmação conjunta do professor e dos alunos no ato comum de conhecer e reconhecer o objeto de estudo. Então, em vez de transferir o conhecimento estaticamente, como se fosse posse fixa do professor, o diálogo requer uma aproximação dinâmica na direção do objeto.” ( Freire, 1986,p.125).

O objetivo do desafio quanto a uma perspectiva mediadora da avaliação é a tomada de consciência dos educadores sobre sua prática.

ENTRE O ÓDIO VIRTUAL E O SARCASMO PEDAGÓGICO

“Para quem já bateu nos seus professores de escola ou não gosta deles e pretende algum dia se vingar como todos nós que estamos participando”. Esta é a descrição usada pela comunidade do Orkut – Já bati no meu professor. Navegando na internet, depara-se com os mais variados tipos de insultos e desabafos. Ao clicar palavras-chave como professor, ódio, babaca, gay, idiota aparecem diversos tipos de comunidades, tornando praticamente impossível calcular o número de páginas com mensagens pejorativas e agressivas.
A temática é polêmica, e os motivos apontados por docentes, alunos e estudiosos divergem.
Recentemente , Antônio Álvaro Soares Zuin, doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas, publicou o livro “Adoro odiar meu professor – o aluno entre a ironia e o sarcasmo pedagógico, da editora Autores Associados. O estudo inicia em Sócrates e Platão, passando por Rousseaau, Nietzsche, Freud e Theodor Adorno. Na obra, o autor propõe uma reflexão sobre o sarcasmo pedagógico, definido como tratamento irônico que alguns professores, principalmente os universitários, dão aos alunos.
Do mito de herói a modelo de comportamento, Zuin analisa que os professores nem sempre conseguem fazer uma autocrítica. “Esse riso irônico, que também denota autocrítica em relação ao seu comportamento é, em muitas ocasiões, substituído pelo sarcasmo que tem o poder de destruir a autoconfiança do aluno e, portanto, as bases do seu processo educativo/formativo”., expõe. Segundo o autor, esse comportamento sarcástico é uma das causas da violência que hoje é propagada na internet.
“ No meu livro, procurei relacionar a transformação da ironia em sarcasmo pedagógico em decorrência, principalmente, das condições histórico-objetivas que fazem com que as representações e reflexões percam espaço nas sala de aula e sejam gradativamente substituídas pela hegemonia da violência simbólica, sarcástica, cada vez mais presente na relação professor-aluno, sobretudo universidades”, explica.
Pela facilidade de acesso e possibilidade de anonimato, a violência que, às vezes, não é externada na sala de aula, se torna pública na internet. E longe de ser um fenômeno localizado, há iniciativas de Norte a Sul do Brasil de alunos de instituições públicas e privadas. Algumas chamam atenção pelo grau de agressividade, tais como Eu quero matar meu professor. Outras, pelo número de membros como é o caso da Eu odeio meu professor, que se desdobra em mais de 206 comunidades diversas, com mais de 10 mil integrantes. “As declarações encontradas expõem sarcasticamente Aquilo que os alunos falam de seus professores. Seus tons agressivos sentenciam imediatamente aquilo que o professor lhe representa e que não podem assumir na sala de aula, por causa do medo de sofrer algum tipo de “retaliação”, avalia o autor.
Para aprofundar o debate, o Extra Classe foi ao Orkut e entrevistou, por e-mail, alunos e professores, membros de comunidades de vários estados do Brasil. A docente Graciele Soares Acre, de São Paulo, analisa que há professores que adotam certos comportamentos irônicos, mas esse não é o padrão. “Conheço colegas que fazem isso por descontrole diante de certos comentários ou situações. Usam isso como escape e um modo de deixar claro quem manda, porém, é dever de cada profissional analisar a si mesmo e buscar uma saída polida”, avalia.
Para ela, a falta de estrutura familiar e de políticas educacionais são as principais causas dessa violência, que pode ser constatada no comportamento dos estudantes em sala de aula.
“O aluno que não sabe respeitar, geralmente não conhece limites dentro de casa ou é reprimido demais. Então ele precisa encontrar uma forma de extravasar a sua raiva, a sua frustração, sua dor. Quando eles não podem fazer isso em sala de aula, vão para o Orkut”, analisa Graciele.
Para Zuin, promover o diálogo sobre o tema é uma das formas de minimizar os conflitos. “Ambos não podem fingir que tal violência simbólica, fundamentada no sarcásmo pedagógico, não exista, mas sim deve ser encarada como tal e discutida coletivamente, visando dirimir os prejuízos que acarreta na formação dos alunos”, pontua.
Porém, no cotidiano, a conversa nem sempre flui como deveria. De acordo com alguns docentes, diante de algumas atitudes agressivas dos alunos, eles nem sempre dispõem de instrumentos e estratégias para lidar com a situação. A professora gaúcha Lurdes Perinazzo relata que já sofreu violência psicológica várias vezes. “Já fui agredida verbalmente muitas vezes, mas procurei ficar calma e quieta até que os alunos falaram o que tinham vontade de dizer. Depois, os encaminhei para as autoridades da escola e não me estressei com o ocorrido”, conta.
A deterioração da rede pública de ensino e o processo de mercantilização da Educação são razões centrais desse quadro de violência que, de acordo com Paulo Fernando Martins, vem aumentando. Professor da Universidade Federal do Tocantins, que também atuou na Educação Básica do sistema público e privado do Rio de Janeiro por mais de 15 anos, Paulo Martins defende que a despolitização da população jovem excluída, que não percebe as verdadeiras causas da exclusão, deve ser levada em conta. “Isso constitui um “caldo cultural” favorável para o crescimento da violência escolar entre alunos e professores e entre os próprios jovens”, avalia.
No que se refere ao ensino privado, ele aponta que o próprio aluno não está consciente da baixa qualidade da Educação oferecida. “A Educação deixou de ser um direito e, “coisificada”, assume uma dimensão de mero serviço a ser prestado com o perfil do consumidor. O aluno intui, mas não reflete criticamente acerca das raízes do problema. Geralmente, ocorre a culpabilização do professor, outra vítima do caos”, ressalta.
RAZÕES DOS ALUNOS:

O “pegar no pé” ou os comentários relativos a comportamento em sala de aula parecem ser as razões que desencadeiam a criação de páginas no Orkut e campanhas de boicotes contra professores, pois além dessas páginas gerais, há centenas destinadas a um docente, inclusive coma divulgação de fotos. As razões que motivam os alunos nem sempre são claras. A paulista Marina Cordeiro Silva, 15 anos, estudante do Ensino Médio do Instituto Americano de Lins, uma escola particular do interior de São Paulo, relata que participa da comunidade Quero matar meu professor porque há certas atitudes dos professores que a deixam irritada. As reclamações, segundo ela, não são muitas. “Sei que sou do tipo de aluna que conversa muito e atrapalha as aulas, mas acho que os professores deveriam tentar entender nosso lado também, em certas ocasiões”, argumenta, acrescentando que, no geral, tem uma boa relação com os professores.
Um dos membros da comunidade Meu professor é sacana, que tem mais de 1,7mil membros, optou por não se identificar, mas reclama de perseguição. “Eu tive um professor que brincava com certos alunos e com outros pegava no pé. Por exemplo, eu tirava notas boas mas, quando ela pegou no meu pé, minhas notas baixaram e ela atendia o celular no meio da aula. Será que isso pode”? , questiona.

PUNIÇÃO LEGAL

Mesmo tendo dificuldades de comprovar a autoria, pois muitas das páginas são anônimas, os episódios envolvendo comunidades podem ser enquadradas no artigo 186 do Código Civil, que trata do dano moral.
Patrícia Peck, advogada, e especialista em Direito Digital, alerta que a internet não é simplesmente uma rede de computadores, mas uma rede de pessoas, portanto, está sujeito às leis vigentes nos países nos quais as pessoas moram. No artigo Males do Orkut e da TI, publicado na internet em IDG Now (http://idgow.wol.com.br), orienta que o usuário deve verificar o teor do conteúdo das comunidades das quais está participando para não ser envolvido e responsabilizado por algum dano civil ou infração criminal.
Segundo Patrícia, já existe uma série de condutas digitalmente incorretas, uma delas é a imputação da responsabilidade civil referente ao Orkut. “Há, sim a responsabilidade do dono e também do participante da comunidade. Ambos irão responder de acordo com seu envolvimento, em caso de ação, ou até mesmo de omissão, conforme reza o Direito Brasileiro”, ressalta . As penas podem ser multas, detenção e até 12 anos de rechusão. “Com possibilidade de se aplicar agravante de pena, uma vez que a internet é um ambiente de comunicação social, além de demissão por justa causa, indenização, etc, explica Patrícia

BRINCANDO E APRENDENDO

Maria do Rosário Silva S
ALGUMAS DICAS E ORIENTAÇÕES PARA AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO DE SEU FILHO

LEMBRETES IMPORTANTES
Demonstro o que sinto por meu filho quando:
Ofereço carinho, colo, cafunés...tom suave de voz...expressão do meu rosto...palavras como “Amo você”, elogios sinceros...aceitando-o como é, nada de comparações...procurando ser justo...
Como dar segurança a criança?
Ofereça-lhe a mão, o colo, quando sente medo ou está insegura.
Proponha que brinque com outras crianças e leve-a a lugares diferentes, diga a verdade com
tranqüilidade a respeito do dentista, do médico, da provável dor...
Não a deixe sentir-se envergonhada e nem a super – proteja...
Também não ameaça de “mentirinhas”..”
Diga não com firmeza, explique as regras do jogo da vida e saiba também dizer sim e permitir...
Trace limites, dosando firmeza e cumprimento das regras.
Ensine-a a controlar-se...
Procure dar o exemplo...se coloque no lugar dela e verbalize o que está sentindo...
Permita e incentive que faça muitas coisas sozinhas e reforce suas conquistas de independência...
Busque mostrar o que é trabalho, chamando-a para dividir algumas tarefas com você...Interesse-se pelo que ela faz...
Procure orientar quanto ao respeito que se deve ter com cada um e evite ter atitudes preconceituosas ou discriminatórias...
Converse muito, saiba ouvir, leia para e com ela, explique, faça perguntas e se precisar, chame-lhe a atenção...
Ajude-a a sentir orgulho do que faz e a acreditar em si mesma: “Viu, como você é capaz? Você é importante e especial !...”
Assim irá desenvolvendo nela bons sentimentos em relação a si mesma e aos outros...
Faça do seu aniversário um grande dia ! O dia mais importante do mundo ! Bolo, velinhas, bexigas, cartazes, bilhetes, cartões, surpresas escondidas pela casa...
Olhe nos olhos dela enquanto fala com ela ...
Se ela diz: “ Não sei...não consigo...faça por mim...”
...Responda: “Claro que sabe...Tente outra vez...Faça como acha que deve ser...”E se policie evitando dizer: “Naão, não é assim !”
A medida que se sente útil, valorize-a procure lembrar que em algumas coisas, alguém pode ser melhor que ela e vice-versa.
Conte até 10...até 100, se for preciso...
Não permita que irmãos mais velhos, chamem o menor de “Burro”
Palavras como “Burro”, “Bobo”, “sujo”, “desligado”, “malvado”,” estúpido”, ferem e têm péssimas conseqüências.
Procure evitar que se sinta culpada: “Isto não se faz” ... e basta.
Sentimentos de culpa a tornará infeliz.
Não há ameace com o seu afeto: “Estou triste com você ! ...
E agora ... Vamos brincar ?
As crianças precisam saber que estão aprendendo.
“Olha ! Sei fazer !” ... “Sei subir rápido na escada !” ... “Sei pular com um pé só!” ... “Veja, a letra do meu nome !” ... “Olha, o “V” da vovó !” ... “Consegui montar o quebra – cabeça !”
A alegria e vibração com que grita para nós, transmite-nos o orgulho da criança e como se sente importante. Ela tem um sentido de realização e sente-se satisfeita com seu desenvolvimento.
No aspecto físico a criança precisa desenvolver a habilidade motora. Deve saltar, jogar bola, rodar um pneu velho, balançar, passar por um túnel de caixas de papelão, manipular uma bola de meia, modelar com massa, colorir, pintar, desenhar, rasgar papéis, cortar com tesoura sem ponta, assim ir desenvolvendo também os pequenos músculos, responsáveis pela coordenação motora fina.
Aos três anos, a criança sente que é alguém e começa a participar de brincadeiras com outras crianças, o que devemos estimular.
A maioria das crianças pequenas não gostam de partilhar suas coisas. Pais sensatos interferem de maneira firme, mas carinhosa. Elas aprendem a dividir com a ajuda dos pais:
“Sua vez de andar na bicicleta e depois da Daniela ...” “Gostei muito de ver como vocês brincaram hoje”...
É importante conversar sobre os seus amiguinhos, para ajudar a criança a compreendê-los e aceitá-los.
A aceitação do outro a ajudará a sentir-se e fazer-se aceita mais tarde.
Portanto dê a ela oportunidade de enriquecer suas amizades.
Desde pequena deve aprender que a dignidade não depende da qualidade de suas roupas, da cor de sua pele, do dinheiro que sua família possui ou do tipo de casa que moram.
Este é segredo para um bom começo de vida feliz e por certa, mais verdadeira, sem pseudos – valores ou transferências materiais consu mistas.
Outro aspectos que se desenvolvem brincando ...
A criança tem necessidade de muitas coisas para desenvolver suas habilidades, suas atitudes e a compreensão, que a ajudará quando chegar o momento do ensino formal ou acadêmico.
Os aspectos que também precisam ser desenvolvidos, além da psico-motricidade podem ser enumerados da seguinte forma:
Maior vocabulário, ampliando a compreensão e o uso de muitas palavras
Maior diferenciação visual, observando semelhanças e diferenças.
Maior classificação, seriação e sequenciação, onde aprende a pensar, agrupando, criando e descobrindo critérios e categorias.
Maior percepção auditiva e tátil (descriminando sons, ouvindo enquanto você fala, manipulando objetos).
Maior observação e atenção para desencadear a curiosidade, a concentração e a capacidade de comparar, concluir, generalizar, estabelecendo relações.
Maior interesse e prazer em descobrir o mundo ao seu redor, conquistando autonomia e êxito.

A ESCOLA É DE TODOS NÓS

0 que faz um representante de turma?
Os representantes de classe terão a função de informar para a turma problemas e deliberações apontados pela coordenação ou diretoria e também farão o caminho inverso levando questionamentos e soluções dos colegas apara administração escolar, estabelecendo uma ponte entre alunos e docentes. Para isso, conversarão e registrarão as informações discutidas em sala com funcionários da escola, educadores e diretores. Os representantes das turmas não poderão fazer o que quiserem, precisarão trabalhar dentro da realidade.
Cada turma da escola deverá ter dois representantes de classe, preferencialmente um menino e uma menina. Os representantes devem ser responsáveis, solidários, interessados nas questões da escola e ter idéias para melhorá-la. Os alunos deverão conversar, trocar idéias sobre o lado positivo e negativo de ser representante. Após esta reflexão os alunos representantes poderão apresentar proposta de trabalho.
Sugestões:
1.Confusões na hora do recreio:
a) Como solucionar? b) Por que ocorrem? c) Como tentar garantir a paz na escola?
2. Os materiais da escola não são respeitados, carteiras são rabiscadas!
a) Por que será que existe esta atitude dentro de uma escola? b) O que podemos fazer a respeito? c) Depende de todos os alunos ou só de quem rabisca?
3. Materiais esquecidos na escola não são encontrados no dia seguinte. a ) Por que isso ocorre? b ) Existe um “Achados e Perdidos” na escola? c ) Quem não gosta de respeito pelas suas coisas?

Prevenções e Resoluções de problemas disciplinares

Sistema disciplinar de uma instituição, mais do que qualquer outro fator, afeta a auto estima da equipe escolar, a satisfação de um clima institucional adequado.
 De acordo com Zehn e Kottler (1993), os problemas disciplinares são principal queixa dos professores sobre seus empregos.
 Marzano (2003) afirma que as pessoas julgam a competência de uma escola pela sua capacidade de administração do comportamento dos alunos. Nada afeta mais a reputação de um estabelecimento escolar do que o grau de disciplina que permeia a sala de aula e a escola em geral.
A maioria dos alunos se comportará adequadamente quando todos os membros da equipe mantiverem expectativas adequadas sobre seu comportamento, quando houver sistemas disciplinares eficazes, quando esses mesmos sistemas forem ensinados aos alunos e quando os alunos forem considerados responsáveis por suas ações.
Considerando que os alunos aprendem o que lhes é ensinado e não apenas enunciado é preciso que os professores ensinem formalmente suas expectativas disciplinares a eles, da mesma forma que ensinam qualquer outra matéria do currículo. É ainda imprescindível que os professores tenham uma gama de conseqüências imediatas, significativas e fáceis de implementar, para os alunos que não cumprem as normas e procedimentos disciplinares. Os pais quanto a equipe administrativa da escola devem apoiar os professores no sentido de considerar os alunos responsáveis por suas ações.
Em um estudo abrangendo mais de 11 mil artigos, ao longo de um período de 50 anos, Wang, Haertel e Walberg (1993/1994) identificaram 28 fatores que influenciam a aprendizagem escolar. Designaram como fator primordial, dentre todos os outros, a administração dos comportamentos dos alunos em aula.
French e Raven (1960) identificaram cinco bases de poder social usadas pelos professores para influenciar os alunos:
 O poder de referência: provavelmente é o fator mais influente, é baseado na forte relação afetiva e na consideração que o aluno possui por seu professor;
 O poder coercitivo: refere-se àquele que os alunos percebem no professor devido a sua habilidade de aplicar punições;
 O poder de legitimação: flui da posição de autoridade que o professor ocupa em relação aos alunos;
 O poder do conhecimento: é o poder que o professor exerce devido aos conhecimentos que detém sobre o conteúdo do currículo e as estratégias disciplinares;
 O poder de recompensa: está relacionado à competência do professor em negar ou proporcionar recompensas aos alunos por seus comportamentos (Tauber 1999)





No modelo acima, baseado na importância atribuída ao relacionamento com os alunos, considerado os percentuais de 40% de poder de referência (relacionamentos) , segundo de 25% de poder de legitimação (parâmetros claros de comportamento aceitável 25% de poder de conhecimento (habilidades de monitoramento) e finalmente , 10 % de poder de recompensa e poder coercitivo juntos ( conseqüências).
O segredo é construir um sistema disciplinar de sala de aula baseado nos três primeiros componentes – relações positivas entre professor e aluno, parâmetros claros e habilidades de monitoramento. O professor deve tentar integrá-los à sua aula, de modo que façam parte das interações cotidianas com os alunos. E o mais importante é que se tornam parte de uma forte abordagem disciplinar preventiva, que pode diminuir consideravelmente a necessidade de
conseqüências e punições.
O quarto componente é o uso de conseqüências negativas para os componentes indesejáveis. Mesmo o professor mais competente necessita incluir em seu plano disciplinar conseqüências clara e definidas para esses comportamentos. Embora necessário, as conseqüências devem ser o componente menos utilizado no plano.
Desenvolvendo relações positivas entre professor e aluno
Quando os alunos sentem que você os valoriza, preocupando-se com eles como indivíduos, ficam mais dispostos a consentir com seus desejos. É essencial lembrarmos que, quando tratarmos os alunos com respeito, eles tendem a nos apreciar, gostando de nós e sentindo-se mais dispostos a agradar-nos, dispondo-se a cooperar através de comportamentos adequados.
Marzano (2003) afirma que os comportamentos tendem a resistir a normas e a procedimentos, tornando-se sujeitos às conseqüentes ações disciplinares, se a base de um bom relacionamento entre professor e aluno não tiver sido estabelecida. Ele complementa esse conceito

Pensamentos

“ a vida está cheia de desafios que, se aproveitados de forma criativa, trasnformam-se em oportunidades.” ( marx maltz)

“ quando se busca o cume da montanha, não se dá importância às pedras do caminho”

“uma idéia pode transformar-se em pó ou magia, dependendo do talento que nela toca.” ( willian bernbach)

Antes idiota que infeliz

Arnaldo Jabour


"Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvída?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormirem abraçados, sabe essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a
carreira, a produção.
Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos ORKUT, o número que comunidades como:
"Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!"
Unindo milhares ou melhor milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí?
Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não
pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".

Um futuro dos sonhos

Materiais inteligentes

Imagine usar um tecido que desaparece a uma certa temperatura? Simples. É só informar à fabrica -, que lhe enviará em 24 horas uma amostra do tecido. Esse é o tempo que os computadores da empresa vão levar para arrumar com precisão átomos e moléculas para atender o seu pedido. Esse trabalho, naturalmente, é feito pôr robôs submicroscópicos.

Manufatura verde
Lixo industrial será apenas uma lembrança. A produção industrial não terá sobras e todos os produtos serão auto-recicláveis. Hoje, a produção de plástico requer a combinação de reagentes químicos em diversas e complexas etapas. O reagente dificilmente converte 100% do produto. O que sobra é lixo e exige um caríssimo processo de reciclagem. Se o plástico for produzido pôr meio da nanotecnologia, não serão necessários estágios intermediários e nem moldes. Para produzir qualquer coisa, pode-se programar os nanorobôs (também chamados de nanites) para construir a estrutura desejada, átomo pôr átomo.

Aprenda a escutar

Se lhe cumpre escutar, escute com o interesse e a habilidade com que realiza qualquer outro ato em sua vida diária.
Se há uma coisa que desconcerta a pessoa que está falando, é notar a desatenção dos ouvintes.
Grande falta de respeito, sinal de pouca inteligência e pouco tato, é demonstrar menos interesse no que alguém está dizendo do que gostaríamos de merecer quando falarmos.
Se estiver numa reunião, não fale com quem esteja a seu lado, quando outra pessoa estiver com a palavra. Acompanhe com interesse e atenção tudo quanto estiver sendo dito ou feito. É preciso jamais esquecer que todas as reuniões são importantes. Acontece com freqüência que quem está falando se interrompe e pergunta: Sr. Fulano, que diz o Sr. A este respeito? Sucede então que o Sr. se mostra meio embaraçado, e acaba perguntando: “Quer fazer o favor de repetir o que o Sr disse? Não entendi bem’’. Semelhante desatenção destrói o prestígio, diminui o respeito, e desgosta os presentes.
Diariamente encontramos pessoas que esperam merecer toda a atenção, quando estão falando, mas que se recusam a escutar com mesma atenção, quando compete aos outros falar. Isto é reprovável, de todos os pontos de vista. Há exceções, na verdade, mas não é exagero dizer que nove vezes em dez, ganhamos muito, e nada perdemos, escutando atentamente tudo o que dizem. Além disso, a tendência para proceder de modo diferente pode chegar ao ponto em que o espírito constantemente divaga, só registra as palavras particularmente interessantes, ou que coincidem com as opiniões de quem ouve.
Se você não sabe escutar com interesse e atenção, se não é capaz de tirar algum proveito do que estão dizendo, é melhor pedir licença e retirar-se, pois não lhe será possível lucrar coisa alguma, ou de algum modo contribuir para a reunião com qualquer coisa de valor, em troca do tempo perdido, e o tempo, hoje, como sempre, é dinheiro.

Como sou com minha família?????

Certa vez uma criança de sete anos perguntou à sua mãe, que era famosa apresentadora de programa de TV:
- Mãe, por que na tela da televisão você sempre aparece sorrindo e feliz e em casa está sempre séria e nervosa?
A mãe, pega de surpresa, respondeu:
- É porque na televisão eu sou paga para sorrir.
E a filha, mais que depressa, tornou a perguntar:
- Mãe, quanto você quer ganhar para sorrir também em nossa casa?
A pergunta da garotinha nos oferece motivos de reflexão.
Por que não sorrir no melhor lugar do mundo, que é o nosso lar? Por que não dar para os nossos tesouros mais preciosos, o melhor?
Você já parou para observar um irrigador de grama em funcionamento?
Girando, ele irriga toda a grama à sua volta. Mas quando chegamos mais perto, observamos que a grama que está próxima do irrigador, está seca.
O irrigador molha a grama que está distante de si, mas não consegue molhar a grama que está mais próxima.
Será que em nossa família estamos agindo à semelhança do irrigador de grama?
Se estamos, é hora de mudar com urgência. Verifiquemos que quando um amigo vem à nossa casa, colocamos um sorriso no rosto.
Procuramos ser prestativos, companheiros, perguntamos como ele está, o que tem feito. Somos extremamente simpáticos. Nosso rosto é a própria expressão da alegria e da camaradagem. Batemos carinhosamente em suas costas. Olhamos com respeito e amizade nos seus olhos. Sorrimos e sorrimos muito.
Toda nossa atenção, durante o tempo em que ele está conosco, é para ele. Deixamos as nossas atividades habituais, largamos o jornal, deixamos de assistir o programa de tv que tanto gostamos.
Termina a conversa, o amigo precisa ir embora e despedimo-nos. Acompanhamo-lo até à porta, ficamos acenando até ele desaparecer na rua.
Agora, voltamos para o interior da nossa casa e para nossa família.
Como que num passe de mágica, nosso rosto se fecha, ficamos carrancudos.
Vamos ler nosso jornal em silêncio, e que ninguém nos perturbe. Passamos a ser outra pessoa. Junto ao amigo somos pessoas simpáticas e sorridentes. Junto à nossa família somos antipáticos e exigentes. Por que?
Será que os nossos amores não merecem a nossa atenção e o nosso carinho?
Pense nisso!
Se você se deu conta que está agindo mais ou menos como um irrigador de grama, reverta logo a situação.
Ainda hoje, enquanto você está com seus filhos, sua esposa, seus pais, seja alegre.
Converse. Interesse-se pela vida deles. O que eles fazem enquanto você está na escola, no trabalho, na rua?
Eles estão com algum problema? Gostariam de contar?
Sorria. Conte histórias de bom conteúdo. Relate fatos de sua experiência. E sorria.
Sobretudo, abrace com carinho, beije com amor.
Agindo assim, nossa casa se transformará em um lar.
E ainda hoje seremos mais felizes.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Glossário do blogueiro

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quarta-feira, 1 de abril de 2009

Apresentação

Véra Fontana, tenho 1:72 de altura, peso normal para minha idade. Trabalho na Escola Estadual de Educação Básica General Osório de Ibirubá. Sou Orientadora Educacional. Gosto muito do que faço. Adoro minha Escola e meus colegas. Sou casada, tenho três filhas, todas trabalhando e com faculdade concluída. Consegui quase tudo que desejei. Continuo lutando. Tenho um bom relacionamento com meus familiares. Sou sincera e exigente.